sábado, 16 de abril de 2011

Num convento solitário fechei -me em oração
para espiar os males do meu coração
pesaroso foi o meu sofrer,só a lembrança
de não te ver não me deixa viver

Quem por amor se perdeu, numa de tarde louca de paixao
queimou-se em fogo quente! qual lava de vulcao
amor que em cinzas se tornou, fechadas na minha mao
deixei as cartas que me escreveste,
atadas com raios de Sol...nelas esta escrito com letras invisiveis,
as lagrimas salgadas dum mar por navegar,, e a paixão que guardo
em mim que faz recordar,aquelas tardes de um Agosto quente.
Vem do monte uma brisa ardente, brisa que em labaredas me encendeia
Lua cheia, desvairado coração, parece querer saltar para as tuas maos,
maos que me fogem, na senda da traicao, amor que me queimou nas lavas do vulcao. :Uky:

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