da noite,onde tu vais por caminhos
desventurados
que o amor engendra entre rosas e cardos
na penumbra nocturna, versejas ao vento
poemas na fantasia de serem por ela ouvidos
mitiga-te a dor da verdade crua, que o coração
ferido sente, nas memórias vivas guardadas na
alma de quem ama
renasces na esperança de esse amor alcançar
serenas as tuas ânsias na doce ilusão que engana
a mente de quem ama
sorriem-te os astros,limpas as lágrimas à chuva quando
cai
dança a dança dos sete véus a lua sentaste nos terraços
do céu num éden perfumado de delírios,pairas no ar como
o condor, vês os sois em esplendor
os cardos parecem-te rosas de pétalas vermelhas, nuns lábios
de sonho
pu.uky.marques.
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pu 29/2/2012