que lágrimas chovem do teu rosto?
nessa mudez que observo
que fogo em ti lavra, quisera beijar-te
então, lavar-me nas tuas lágrimas e não
posso
pouco a pouco vai desaparecendo a dor
fica a mágoa de um grande amor, que nos
devora num fogo que nos abrasa, num amor
que não se explica,e que faz perder a razão
amas-se porque se ama, o amor não tem
explicação,é um hoje que nunca é hoje
é um amanha,incerto numa bola que rola no
tempo, por debaixo de um azul sereno dos céus
pu uky.marques;
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2012:
quarta-feira, 27 de junho de 2012
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Corria a madrugada apressada:
corria madrugada apressada
ao encontro do sol, levanta-se o
dia sonolento,depois de uma noite
mal dormida,a namorar com a lua
nos afectos partilhados chilreavam
os passaritos,numa alegria contagiante
enquanto sentados no banco do jardim,
casais enamorados se beijavam
sonhos vãos no infinito imenso,tão disperso
sonhos de quem ama,lua branca feiticeira
que enfeitiça o sono mal dormido
entre fragrâncias perfumadas da inocência
onde vivem os enamorados,num mundo tão
perfeito,onde nada existe,se não o amor que
lhes enche o peito, cai o dia aninhando-se na
lua na noite que brilha.
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p uky.marques
25//6/2012:
ao encontro do sol, levanta-se o
dia sonolento,depois de uma noite
mal dormida,a namorar com a lua
nos afectos partilhados chilreavam
os passaritos,numa alegria contagiante
enquanto sentados no banco do jardim,
casais enamorados se beijavam
sonhos vãos no infinito imenso,tão disperso
sonhos de quem ama,lua branca feiticeira
que enfeitiça o sono mal dormido
entre fragrâncias perfumadas da inocência
onde vivem os enamorados,num mundo tão
perfeito,onde nada existe,se não o amor que
lhes enche o peito, cai o dia aninhando-se na
lua na noite que brilha.
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25//6/2012:
sábado, 23 de junho de 2012
Ó meu rico São João:
Ó Meu Rico São João:
ó meu rico são joão
das minhas idas ao
passado
lembrei-me da fogueira
saltada com tanta alegria
a noite inteira,
casadas e solteiras a mesma
alegria partilhavam,e no meio
do bailarico um beijo roubado
ao namorado
da cascata que em tua honra
erguiam a água corria,matando
a sede a toda a gente nessa noite
de grande folia
ó meu rico são dá cá um balão
prá gente brincar,ó meu rico
são joão leva-me de volta ao
passado,para saltar à fogueira
com o meu namorado
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2012-23/6:
ó meu rico são joão
das minhas idas ao
passado
lembrei-me da fogueira
saltada com tanta alegria
a noite inteira,
casadas e solteiras a mesma
alegria partilhavam,e no meio
do bailarico um beijo roubado
ao namorado
da cascata que em tua honra
erguiam a água corria,matando
a sede a toda a gente nessa noite
de grande folia
ó meu rico são dá cá um balão
prá gente brincar,ó meu rico
são joão leva-me de volta ao
passado,para saltar à fogueira
com o meu namorado
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2012-23/6:
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Em puras noites deslumbradas:
em puras noites deslumbradas
eu quero me deitar nos recantos
mais recônditos de ti,meu amor
vagabundando nas curvas do teu
corpo
na mágica viagem da volúpia incendiária
do teu leito,em lençóis bordados de luar
deixar-me ir,num turbilhão de fantasia
dentro de mim vibram incessantes frémitos
de loucura,quando vejo teus olhos tão cheios
de mim,temporal devastador que me estilhaça
a razão,teus seios empertigados são rosas a
desabrochar num roseiral a florir
teus dedos deslizam vagarosos como um rio
em lençóis bordados de luar
pu uky.marques:
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por uky.marques:
eu quero me deitar nos recantos
mais recônditos de ti,meu amor
vagabundando nas curvas do teu
corpo
na mágica viagem da volúpia incendiária
do teu leito,em lençóis bordados de luar
deixar-me ir,num turbilhão de fantasia
dentro de mim vibram incessantes frémitos
de loucura,quando vejo teus olhos tão cheios
de mim,temporal devastador que me estilhaça
a razão,teus seios empertigados são rosas a
desabrochar num roseiral a florir
teus dedos deslizam vagarosos como um rio
em lençóis bordados de luar
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por uky.marques:
Sem saber anda o vento:
sem saber anda o vento
que voltas tem que dar
numa tarde serena
ou numa noite de luar
no silencio do convento
com vontade de parar
numa tarde de verão
à beira duma fonte
para matar a sede
antes do sol nascente
sem saber que voltas
tem que dar, anda o
vento,nesta tarde de
verão,nem saber se vai
pernoitar,no silencio do
convento,para rezar
uky.marques:
21//6/2012:
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que voltas tem que dar
numa tarde serena
ou numa noite de luar
no silencio do convento
com vontade de parar
numa tarde de verão
à beira duma fonte
para matar a sede
antes do sol nascente
sem saber que voltas
tem que dar, anda o
vento,nesta tarde de
verão,nem saber se vai
pernoitar,no silencio do
convento,para rezar
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21//6/2012:
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quarta-feira, 20 de junho de 2012
Preguiçar:
nas longas tardes de estio, neste ermo vazio
onde as preguiças dormem sentadas,de olhos
abertos,e não enxergam nada
minha sombra é minha companhia,neste espaço
tão árido de emoções,neste tumulto dissonante
a minha mente foge,não a consigo apanhar
entre abismos e tormentas,não consegue descansar
nestas tardes de estio,onde só apetece preguiçar
deixo-me ficar,de mente vazia,só quero a minha
a sombra por companhia
pu..uky:
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2o/6/2012:
onde as preguiças dormem sentadas,de olhos
abertos,e não enxergam nada
minha sombra é minha companhia,neste espaço
tão árido de emoções,neste tumulto dissonante
a minha mente foge,não a consigo apanhar
entre abismos e tormentas,não consegue descansar
nestas tardes de estio,onde só apetece preguiçar
deixo-me ficar,de mente vazia,só quero a minha
a sombra por companhia
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2o/6/2012:
domingo, 17 de junho de 2012
São rosas são cravos:
são rosas são cravos,são os meus pensamentos enrolados
em pergaminhos de seda
são os meus sonhos cinzelados no espaço, onde o teu sorriso
rodopia,em névoas esvoaçantes,que me trazem teus olhares
furtivos,e o vento sibilando o teu canto
na dança elegante,dos teus passos encantados na contra dança
enrolada dos tempos,onde cabem os meus sonhos,de todos os
tamanhos,cinzelados no espaço,onde o teu sorriso rodopia
uky.marques:
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17/6/2012:
em pergaminhos de seda
são os meus sonhos cinzelados no espaço, onde o teu sorriso
rodopia,em névoas esvoaçantes,que me trazem teus olhares
furtivos,e o vento sibilando o teu canto
na dança elegante,dos teus passos encantados na contra dança
enrolada dos tempos,onde cabem os meus sonhos,de todos os
tamanhos,cinzelados no espaço,onde o teu sorriso rodopia
uky.marques:
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sábado, 9 de junho de 2012
neste mar que trago em mim:
neste mar que trago em mim
sempre revolto,e agitado
galgando as margens do meu
corpo,meu corpo mar cheio
leito desfeito,nas margens do
teu rio
rosto sem figura,espelho onde se
miram os meus anseios,a onde eu
quero adormecer
num tempo sem nome nem idade
na minha anciã de em ti pernoitar
sem navegar,deixa-me ficar
nas águas adormecidas do teu olhar
envolto num manto de silencio,abrigado
do vento,sem que eu ouça o retumbar
da tormenta neste mar revolto,e agitado
que trago em mim,deixa-me ficar nas águas
adormecidas do teu olhar
pu uky.marques
p 10/6/2012: im...google:
sempre revolto,e agitado
galgando as margens do meu
corpo,meu corpo mar cheio
leito desfeito,nas margens do
teu rio
rosto sem figura,espelho onde se
miram os meus anseios,a onde eu
quero adormecer
num tempo sem nome nem idade
na minha anciã de em ti pernoitar
sem navegar,deixa-me ficar
nas águas adormecidas do teu olhar
envolto num manto de silencio,abrigado
do vento,sem que eu ouça o retumbar
da tormenta neste mar revolto,e agitado
que trago em mim,deixa-me ficar nas águas
adormecidas do teu olhar
pu uky.marques
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terça-feira, 5 de junho de 2012
sobre um tapete de Flores:
sobre um tapete de flores lilás e azuis, espelhei os meus olhos nas águas calmas
dum tejo azul,que se espreguiçava à minha frente docemente, na sonolência da tarde
saboreava o meu palato um aromático chá de jasmim, quando vindo de um canto
do jardim um aroma adocicado das tílias em flor, que me confundia,não sabendo
o que se embrenhava em mim,se era o sabor aromatizado do chá de jasmim
que sorvia em pequenos goles
se o cheiro que o olfacto me trazia,enquanto as gaivotas abriam ao vento as suas asas
na cumplicidade de uma tarde morna e doce,que me embalava nos meus sonhos de momento
levando para longe os meus pensamentos, cruzando o infinito,e assim inebriada reclinei a cabeça
para trás,fechei os olhos,e deixem que a brisa vinda com aninhar do sol no regaço deste tejo
sempre tão menino e traquino,vestido de azul,deixei-me ir ao sabor do vento nas suas águas calmas
pu..uky.marques:
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p 5/6/2012:
dum tejo azul,que se espreguiçava à minha frente docemente, na sonolência da tarde
saboreava o meu palato um aromático chá de jasmim, quando vindo de um canto
do jardim um aroma adocicado das tílias em flor, que me confundia,não sabendo
o que se embrenhava em mim,se era o sabor aromatizado do chá de jasmim
que sorvia em pequenos goles
se o cheiro que o olfacto me trazia,enquanto as gaivotas abriam ao vento as suas asas
na cumplicidade de uma tarde morna e doce,que me embalava nos meus sonhos de momento
levando para longe os meus pensamentos, cruzando o infinito,e assim inebriada reclinei a cabeça
para trás,fechei os olhos,e deixem que a brisa vinda com aninhar do sol no regaço deste tejo
sempre tão menino e traquino,vestido de azul,deixei-me ir ao sabor do vento nas suas águas calmas
pu..uky.marques:
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Numa onda de espuma:
numa onda de espuma se desfaz este poema
que fala das marés,onde andamos todos de marcha
à ré
barco do sonho que te perdes nas ondas deste mar
de tubarões esfomeados,e traiçoeiros,que nos engolem por
inteiro,estendem-nos redes de malhas apertadas o peixe miúdo
fica aprisionado,numa luta desigual, o peixinho pequenino esganiça-se
barafusta, deixem-me crescer dêem-me de comer,tirem-me deste dilema
valerá a pena nascer
não sei onde andam os meus irmãos,fugiram para outras águas para outros
mares,mandaram-nos imigrar,nossos cardumes abandonar,para onde iremos?
outros mares?mas estes mares já foram dos nossos avós,que cansados de navegar
muitos não chegaram às margens ficaram aprisionados,como nós,nas redes de malha
apertada dos tubarões pançudos,que nos engolem com a sua grande bucarra engolindo-nos
inteiros não nos sobra nada
pu..ukymarques:
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5/6/2012:
que fala das marés,onde andamos todos de marcha
à ré
barco do sonho que te perdes nas ondas deste mar
de tubarões esfomeados,e traiçoeiros,que nos engolem por
inteiro,estendem-nos redes de malhas apertadas o peixe miúdo
fica aprisionado,numa luta desigual, o peixinho pequenino esganiça-se
barafusta, deixem-me crescer dêem-me de comer,tirem-me deste dilema
valerá a pena nascer
não sei onde andam os meus irmãos,fugiram para outras águas para outros
mares,mandaram-nos imigrar,nossos cardumes abandonar,para onde iremos?
outros mares?mas estes mares já foram dos nossos avós,que cansados de navegar
muitos não chegaram às margens ficaram aprisionados,como nós,nas redes de malha
apertada dos tubarões pançudos,que nos engolem com a sua grande bucarra engolindo-nos
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5/6/2012:
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Despi de mim as penas:
despi de mim as penas que me faziam comichão
fiquei nua de ti, quando elas caíram no chão
libertei as grilhetas que amarravam na negra escuridão
libertei os sentidos, emaranhados numa névoa escura
tenho agora de ti outra visão
deslizo assim nua, na rua do esquecimento,sou a liberdade
em movimento, nem correntes nem muros, nem portas,nem grades
nem grades nada me prende o pensamento
o amor não se paga é dado de graça, é como o alecrim do campo
que nasce sem ser semeado,sou a gaivota que voa em liberdade
buscarei nas vielas doutros mundos a minha alma gémea,subirei aos morros
longínquos, espalhados pelo universo,espalharei ao vento suão,que me traga
com quem reparta o meu coração
nem que seja nas altas vagas que fustigam os rochedos,eu saberei ler todos segredos
e vou te encontrar nos búzios do mar,escondidos na areia, que eu vou procurar quando
a alta vaga acalmar, e subirei aos grandes rochedos, soprar as minhas penas,para não
voltarem ao meu coração
uky.marques:
pu.4/6/2012:
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fiquei nua de ti, quando elas caíram no chão
libertei as grilhetas que amarravam na negra escuridão
libertei os sentidos, emaranhados numa névoa escura
tenho agora de ti outra visão
deslizo assim nua, na rua do esquecimento,sou a liberdade
em movimento, nem correntes nem muros, nem portas,nem grades
nem grades nada me prende o pensamento
o amor não se paga é dado de graça, é como o alecrim do campo
que nasce sem ser semeado,sou a gaivota que voa em liberdade
buscarei nas vielas doutros mundos a minha alma gémea,subirei aos morros
longínquos, espalhados pelo universo,espalharei ao vento suão,que me traga
com quem reparta o meu coração
nem que seja nas altas vagas que fustigam os rochedos,eu saberei ler todos segredos
e vou te encontrar nos búzios do mar,escondidos na areia, que eu vou procurar quando
a alta vaga acalmar, e subirei aos grandes rochedos, soprar as minhas penas,para não
voltarem ao meu coração
uky.marques:
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domingo, 3 de junho de 2012
Esperança malograda:
esquece e vem depressa
porque o tempo passa
e não volta
não queiras agarrar o tempo
que ele não deixa
esquece e vem depressa
a chuva também veio
e trouxe o vento com ela
foi assim que te ouvi
no sopro do vento,no grito
do tempo
que chamou por mim,dormia
eu na noite que me envolvia
no seu manto de escuridão
veio a lua,e beijou-me o rosto
disse deixa a tristeza,,porque alem
está uma estrela que te guia
esquece o amor que já passou
outro tempo o levou,
e deixa nele o passado,que já foi
ainda não é o fim da linha,uns amores
morrem outros renascem, para lá dos
tempos,
há volta depressa,que o tempo não se deixa
agarrar,esquece,e vem depressa,que o tempo
não gosta de esperar, esquece e vem!....
uky.marques:
im...google:
3/6/2012:
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