sempre revolto,e agitado
galgando as margens do meu
corpo,meu corpo mar cheio
leito desfeito,nas margens do
teu rio
rosto sem figura,espelho onde se
miram os meus anseios,a onde eu
quero adormecer
num tempo sem nome nem idade
na minha anciã de em ti pernoitar
sem navegar,deixa-me ficar
nas águas adormecidas do teu olhar
envolto num manto de silencio,abrigado
do vento,sem que eu ouça o retumbar
da tormenta neste mar revolto,e agitado
que trago em mim,deixa-me ficar nas águas
adormecidas do teu olhar
pu uky.marques
p 10/6/2012: im...google:
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