dum tejo azul,que se espreguiçava à minha frente docemente, na sonolência da tarde
saboreava o meu palato um aromático chá de jasmim, quando vindo de um canto
do jardim um aroma adocicado das tílias em flor, que me confundia,não sabendo
o que se embrenhava em mim,se era o sabor aromatizado do chá de jasmim
que sorvia em pequenos goles
se o cheiro que o olfacto me trazia,enquanto as gaivotas abriam ao vento as suas asas
na cumplicidade de uma tarde morna e doce,que me embalava nos meus sonhos de momento
levando para longe os meus pensamentos, cruzando o infinito,e assim inebriada reclinei a cabeça
para trás,fechei os olhos,e deixem que a brisa vinda com aninhar do sol no regaço deste tejo
sempre tão menino e traquino,vestido de azul,deixei-me ir ao sabor do vento nas suas águas calmas
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