essência do ser
serei outro ser
ou simplesmente
serei
foge-me no mistério
da existência
nas escarpas
escorregadias
que tento trepar
não consigo
lá chegar
no principio era o verbo
depois o filho
que difícil este trilho
que não consigo
decifrar
quero acreditar
nas escaladas da serrania
ouço a ventania
que me diz não me perguntes
a mim
segue em frente
ques váis lá chegar
segue o verbo acreditar
seguido do verbo amar
Pub.Uky.Marques:
29/7/2011:
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sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Escrevo no vento:
escrevo no vento
um verso ao sol
que me embriaga
no seu despedir
vai fugindo
devagarinho
no entardecer
da minha vida
no cantar doce
do mar
que me embala
no seu murmurar
brisa que me beija
o rosto me salpica
de sal
ó mar doce mar
em ti quero mergulhar
como no amor
em ti vou navegar
de abraços me prendes
de beijos me cobres
arrepias-me a pele
no teu tocar
tomas-me o corpo
acaricias-me o ventre
penetras-me na alma
rasgas-me as vestes
com que o amor
me veste
pub.Uky.Marques:
28/7/2011:
foto Uky::
um verso ao sol
que me embriaga
no seu despedir
vai fugindo
devagarinho
no entardecer
da minha vida
no cantar doce
do mar
que me embala
no seu murmurar
brisa que me beija
o rosto me salpica
de sal
ó mar doce mar
em ti quero mergulhar
como no amor
em ti vou navegar
de abraços me prendes
de beijos me cobres
arrepias-me a pele
no teu tocar
tomas-me o corpo
acaricias-me o ventre
penetras-me na alma
rasgas-me as vestes
com que o amor
me veste
pub.Uky.Marques:
28/7/2011:
foto Uky::
quarta-feira, 27 de julho de 2011
A morte que os embala:
a terra estremece
alvoraçada
um dardo de sangue
alastra pelo linho
da noite
a morte está deitada
sobre o lençol da terra
a noite vai gemendo
baixinho
de olhos humedecidos
prende nos laços das sombras
embriagadoras rosas
a lua baça lá no infinito
despojada das suas vestes
esplendorosas está triste
bordejam á sua volta
estrelas cadentes
triste e cansada
vai morrendo
em silencio
choram os amantes
num adeus louco
rasgam as vestes
cobrem-se com
o lençol da terra
na morte que os
embala
pb.Uky.Marques:
28/7/2011:
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alvoraçada
um dardo de sangue
alastra pelo linho
da noite
a morte está deitada
sobre o lençol da terra
a noite vai gemendo
baixinho
de olhos humedecidos
prende nos laços das sombras
embriagadoras rosas
a lua baça lá no infinito
despojada das suas vestes
esplendorosas está triste
bordejam á sua volta
estrelas cadentes
triste e cansada
vai morrendo
em silencio
choram os amantes
num adeus louco
rasgam as vestes
cobrem-se com
o lençol da terra
na morte que os
embala
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28/7/2011:
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Houve um tempo:
Houve um tempo em que houve uma menina! em que acreditava que tudo era belo
mataram-na antes de viver,pós os sonhos, numa gaveta guardados, antes de morrer soltou a barcaça no mar das ilusões,nela foram muitas recordações
inadiável viagem para outras vidas,o vento vem vindo de muito longe! sopra a vela nas altas vagas, levando com ele tantas ilusões.
Nuvens brancas de algodão em farrapos partem-se em estilhaços, lágrimas
que o céu derrama no mar da fantasia,são saudades da menina que partia.
pub.Uky.Marques:
27/7/2011:
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mataram-na antes de viver,pós os sonhos, numa gaveta guardados, antes de morrer soltou a barcaça no mar das ilusões,nela foram muitas recordações
inadiável viagem para outras vidas,o vento vem vindo de muito longe! sopra a vela nas altas vagas, levando com ele tantas ilusões.
Nuvens brancas de algodão em farrapos partem-se em estilhaços, lágrimas
que o céu derrama no mar da fantasia,são saudades da menina que partia.
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27/7/2011:
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Assim serei:
Assim serei
quando eu quiser
te direi como sei
que tu me queres
tropeças nas palavras
que querias omitir
sem coragem para
te definires
escondido de ti
em ti
adivinho-te
no deserto árido
das tuas palavras
atormentado não sabes
o rumo que vais tomar
mas a roda do destino
to vai ditar
e eu vou ler um livro
que ainda vou fazer
no degrau da porta que
vou abrindo
vou escrever
mais capitulo
coloquarei o teu nome
em letras ilegíveis
escrevi-o com tinta
transparente
para que tu ao le-lo
não omitas o que sentes
pub.Uky.Marques:
27/7/2011:
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quando eu quiser
te direi como sei
que tu me queres
tropeças nas palavras
que querias omitir
sem coragem para
te definires
escondido de ti
em ti
adivinho-te
no deserto árido
das tuas palavras
atormentado não sabes
o rumo que vais tomar
mas a roda do destino
to vai ditar
e eu vou ler um livro
que ainda vou fazer
no degrau da porta que
vou abrindo
vou escrever
mais capitulo
coloquarei o teu nome
em letras ilegíveis
escrevi-o com tinta
transparente
para que tu ao le-lo
não omitas o que sentes
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terça-feira, 26 de julho de 2011
Saudade:
visto as palavras
de saudade
sopro-as no vento
endereço-as a ti
de lírios roxos
me vesti
tão grande é a saudade
que trago em mim
partis-te no alvorar
da madrugada
quando os sinos dormiam
oscila-me o coração
como pêndulo do relógio
porque não sei se me amas
pus-me a ler as cartas
que te escrevi
no fumo da lenha
ateias com fitas de esperança
na madrugada que partiste
ainda guardo na minha mão
os beijos que me destes
não sei se me ouvistes
nas palavras do vento
sinto a tua ausencia
como as pedras da calçada
que te viram partir no alvorar
da madrugada
guardo os teus beijos
na minha mão fechada
para me lembrar
que sou a tua amada
Pub:Uky.Marques:
267/2011:
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de saudade
sopro-as no vento
endereço-as a ti
de lírios roxos
me vesti
tão grande é a saudade
que trago em mim
partis-te no alvorar
da madrugada
quando os sinos dormiam
oscila-me o coração
como pêndulo do relógio
porque não sei se me amas
pus-me a ler as cartas
que te escrevi
no fumo da lenha
ateias com fitas de esperança
na madrugada que partiste
ainda guardo na minha mão
os beijos que me destes
não sei se me ouvistes
nas palavras do vento
sinto a tua ausencia
como as pedras da calçada
que te viram partir no alvorar
da madrugada
guardo os teus beijos
na minha mão fechada
para me lembrar
que sou a tua amada
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
Teu Corpo Nu:
teu corpo nu
de tules e sedas
te vestis-te
na dança da noite
em gestos subtis
danças para mim
deslumbrante musa
dos meus sonhos
que me conduzes
ao paraíso mágico
do amor
subo à tua alcova
onde me esperas
deitada num coxim
puro idilio
branca e delicada
pele
tremo ao tocar -te
desejo louco
que me mata
bebo dos teus lábios
o cálice da luxuria
acaricio-te os seios
entumecidos
percorro o teu corpo
faminto de mim
ardente é o meu desejo
encosto o meu corpo
sem roupa ao teu corpo nu
sem o mínimo pudor
mordo-te sem escrúpulos
mos mais íntimos lugares
do teu corpo
numa ânsia louca
de te ter agarro-te com avidez
sôfrego de desejo
incontrolável fundi-mo-nos
num só
pb.Uky.Marques:
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25/7/2011:
de tules e sedas
te vestis-te
na dança da noite
em gestos subtis
danças para mim
deslumbrante musa
dos meus sonhos
que me conduzes
ao paraíso mágico
do amor
subo à tua alcova
onde me esperas
deitada num coxim
puro idilio
branca e delicada
pele
tremo ao tocar -te
desejo louco
que me mata
bebo dos teus lábios
o cálice da luxuria
acaricio-te os seios
entumecidos
percorro o teu corpo
faminto de mim
ardente é o meu desejo
encosto o meu corpo
sem roupa ao teu corpo nu
sem o mínimo pudor
mordo-te sem escrúpulos
mos mais íntimos lugares
do teu corpo
numa ânsia louca
de te ter agarro-te com avidez
sôfrego de desejo
incontrolável fundi-mo-nos
num só
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25/7/2011:
Finalmente uma recta:
muitas curvas ao longo
da estrada
curvas percorridas ao longo
de uma vida
finalmente uma recta lá ao longe
será que é o fim?
o que sabemos não o sabemos
grande mágoa sentida
no filosofar de uma cantiga
numa manha de nevoeiro
soltam-se ais de espanto
não se vê nada
tudo é cinzento e nublado
não se sabe por que lado
se hade ir
e o pensamento pasmado
fica ali parado
o som do vento dormita
à beira da estrada
os eus ficam sem saber nada
e contra as vidraças estilhaçadas
da vida
onde o desassossego não para quedo
as esperanças morrem de tédio
murchas as rosas do jardim
deitam-se no chão
desabrochadas desfolhadas
e pisadas
choram lágrimas da incerteza
desta grande confusão
neste mundo de tamanha decepção
pub.Uky.Marques: P
25/7/2011:
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da estrada
curvas percorridas ao longo
de uma vida
finalmente uma recta lá ao longe
será que é o fim?
o que sabemos não o sabemos
grande mágoa sentida
no filosofar de uma cantiga
numa manha de nevoeiro
soltam-se ais de espanto
não se vê nada
tudo é cinzento e nublado
não se sabe por que lado
se hade ir
e o pensamento pasmado
fica ali parado
o som do vento dormita
à beira da estrada
os eus ficam sem saber nada
e contra as vidraças estilhaçadas
da vida
onde o desassossego não para quedo
as esperanças morrem de tédio
murchas as rosas do jardim
deitam-se no chão
desabrochadas desfolhadas
e pisadas
choram lágrimas da incerteza
desta grande confusão
neste mundo de tamanha decepção
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25/7/2011:
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Nos arvoredos da solidão:
os arvoredos da solidão.
nos arvoredos
da solidão
uns encontram
o caminho outros
não
triste
o que pena
sem penas ter
melancólica
noite
que cobres
com o teu
manto
quem manto
não tem
abafa
as mágoas
o filho
deserdado
da vida
porque vida
não tem
faz das pedras
da calçada
cama que
o acolhe
no seu
regaço
tudo é vácuo
e solidão
pérfida vida
lhe calhou
por sorte
e no vazio
da vida
amargura
encontrou
e vestido
de trapos
em desolação
estende a mão
a mendigar
um pedaço
de pão...
pub.Uky.Marques:
25/7/2011:
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nos arvoredos
da solidão
uns encontram
o caminho outros
não
triste
o que pena
sem penas ter
melancólica
noite
que cobres
com o teu
manto
quem manto
não tem
abafa
as mágoas
o filho
deserdado
da vida
porque vida
não tem
faz das pedras
da calçada
cama que
o acolhe
no seu
regaço
tudo é vácuo
e solidão
pérfida vida
lhe calhou
por sorte
e no vazio
da vida
amargura
encontrou
e vestido
de trapos
em desolação
estende a mão
a mendigar
um pedaço
de pão...
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25/7/2011:
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domingo, 24 de julho de 2011
Amor é lindo mesmo quando mente:
deslizo sobre
um tapete
de flores
ao som
de flautas
tocadas
por faunos
do céu desce
uma nuvem
de borboletas
de mil cores que
vieram colorir os
meus passos
nesta tarde de estio
junto ao lago
de nenúfares
anda no ar
uma brisa
perfumada
de nostalgia
que eu sinto
nesta doce
letargia
onde recordo
com carinho
as palavras
que me dizias
de amor
encantado
que tu sentias
como é doce
recordar
as tuas
mentiras
agora que
o silencio
é um mar
sem ondas
foi tudo
uma ilusão
mas o tempo
passou
a doce ilusão
ficou
amor é uma
palavra
sempre linda
nem que seja
como a
fogueira
de lindas
labaredas
que dançam
perigosas
danças
que nos
encandeiam
assim é o amor
que nos deixa
loucos
e de ouvidos
moucos
amor é fogueira
que arde
sem se ver
é ferida que doí
e não se sente
é lindo mesmo
quando mente
pub Uky.Marques:
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24/7/2011:
um tapete
de flores
ao som
de flautas
tocadas
por faunos
do céu desce
uma nuvem
de borboletas
de mil cores que
vieram colorir os
meus passos
nesta tarde de estio
junto ao lago
de nenúfares
anda no ar
uma brisa
perfumada
de nostalgia
que eu sinto
nesta doce
letargia
onde recordo
com carinho
as palavras
que me dizias
de amor
encantado
que tu sentias
como é doce
recordar
as tuas
mentiras
agora que
o silencio
é um mar
sem ondas
foi tudo
uma ilusão
mas o tempo
passou
a doce ilusão
ficou
amor é uma
palavra
sempre linda
nem que seja
como a
fogueira
de lindas
labaredas
que dançam
perigosas
danças
que nos
encandeiam
assim é o amor
que nos deixa
loucos
e de ouvidos
moucos
amor é fogueira
que arde
sem se ver
é ferida que doí
e não se sente
é lindo mesmo
quando mente
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24/7/2011:
sábado, 23 de julho de 2011
No galho da árvore:
No galho da árvore da sabedoria
nasciam as pequeninas letras
em florzinhas de macieira brava
na montanha agreste da vida
linda maçã!
que o Adão comeu
a Eva sedutora! não doutora lha deu
queria ser Deus!
tal supremacia achava que também merecia
Adão passou a mão pela testa lívida
com olhos cavos, fitou a Eva e dizia
porque me enganas-te linda sedutora
num gesto brusco queria travar o percurso
para onde a maçã se dirigia
de flores perfumadas nasceram letras
marginalizadas
no compêndio da ciência por vezes enganada
exalasse um aroma de travo agreste
tal e qual como a vida por vezes se veste
assim a sabedoria por vezes deixa de o ser
dançando quadrilhas em quadras desgovernadas
diz-se hoje a sabedoria não vale nada
pub.Uky.Marques
23//7/2011:
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nasciam as pequeninas letras
em florzinhas de macieira brava
na montanha agreste da vida
linda maçã!
que o Adão comeu
a Eva sedutora! não doutora lha deu
queria ser Deus!
tal supremacia achava que também merecia
Adão passou a mão pela testa lívida
com olhos cavos, fitou a Eva e dizia
porque me enganas-te linda sedutora
num gesto brusco queria travar o percurso
para onde a maçã se dirigia
de flores perfumadas nasceram letras
marginalizadas
no compêndio da ciência por vezes enganada
exalasse um aroma de travo agreste
tal e qual como a vida por vezes se veste
assim a sabedoria por vezes deixa de o ser
dançando quadrilhas em quadras desgovernadas
diz-se hoje a sabedoria não vale nada
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23//7/2011:
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Cantei a tua beleza:
cantei a tua beleza
fiz-te um poema
declamei-o
à luz da lua
o céu estava
estrelado
era tal
a calmaria
parecia que
dormias
e eu mirava-me
no teu brilho
prateado
era tão grande
a magia
desse teu ar
enfeitiçado
que eu vi
um cavalo alado
levou-me
nas suas asas
sobre as tuas
águas
deixei-me
voar
em desvarios
tais que de
suspiros e ais
pareciam sonhos
reais
uma onda branca
de neve veio
enrolar-me n"areia
~desfez-se a magia
numa manha soalheira
comigo enrolada na"reia
pub.Uky.Marques
23/7/2011:
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fiz-te um poema
declamei-o
à luz da lua
o céu estava
estrelado
era tal
a calmaria
parecia que
dormias
e eu mirava-me
no teu brilho
prateado
era tão grande
a magia
desse teu ar
enfeitiçado
que eu vi
um cavalo alado
levou-me
nas suas asas
sobre as tuas
águas
deixei-me
voar
em desvarios
tais que de
suspiros e ais
pareciam sonhos
reais
uma onda branca
de neve veio
enrolar-me n"areia
~desfez-se a magia
numa manha soalheira
comigo enrolada na"reia
pub.Uky.Marques
23/7/2011:
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sexta-feira, 22 de julho de 2011
De lágrimas me banhas
de lágrimas me
banhas
na lagoa do amor
sendo borboleta
voo sem pudor
asas de seda
frágeis
caricias
da suave
brisa
que me beija
na noite escura
estendes-me
o manto de luar
linda ternura
neste doce amar
harpas e violinos
ouço tocar
são as fanfarras
do amor
nos teus braços
quero acordar
docemente
me tomas-te
em ti naufraguei
suave vento
a tua face beijei
pub 22/7/2011:
Uky.Marques:
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banhas
na lagoa do amor
sendo borboleta
voo sem pudor
asas de seda
frágeis
caricias
da suave
brisa
que me beija
na noite escura
estendes-me
o manto de luar
linda ternura
neste doce amar
harpas e violinos
ouço tocar
são as fanfarras
do amor
nos teus braços
quero acordar
docemente
me tomas-te
em ti naufraguei
suave vento
a tua face beijei
pub 22/7/2011:
Uky.Marques:
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Responde-me o Mar..
responde-me
o mar
revoltoso
diz
que és dele
...abre-te
os braços
embala-te
no seu colo
rendido
à tua beleza
ninfa
sedutora
esconde-te
ao mundo
todas ninfas
te invejam
delas
és a mais bela
guardião
do teu encanto
no fundo do seu
ser te encerra
povoas os sonhos
de todos os mares
da terra
em lânguido sono
te deitas
onde o mar
faz amor contigo
Pub.uky.marques
22/7/2011:
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Pub Uky.
o mar
revoltoso
diz
que és dele
...abre-te
os braços
embala-te
no seu colo
rendido
à tua beleza
ninfa
sedutora
esconde-te
ao mundo
todas ninfas
te invejam
delas
és a mais bela
guardião
do teu encanto
no fundo do seu
ser te encerra
povoas os sonhos
de todos os mares
da terra
em lânguido sono
te deitas
onde o mar
faz amor contigo
Pub.uky.marques
22/7/2011:
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Pub Uky.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Desenho n"areia::
desenho n"areia
a curva do teu corpo
no vazio
silencio do tempo
rosto branco
suave
inocência
ouço-te
no marulhar das
águas
deste oceano
que é o meu corpo
faço-me barco
para
que em mim
navegues
nas ondas
do infinito
sereia almofada
a quem contas
as mágoas
quando o vento
me sopra a fronte
sinto o teu odor
condensado
de perfume
inebriador
imag...google
pub.Uky:Marques
22/7/2o11:
a curva do teu corpo
no vazio
silencio do tempo
rosto branco
suave
inocência
ouço-te
no marulhar das
águas
deste oceano
que é o meu corpo
faço-me barco
para
que em mim
navegues
nas ondas
do infinito
sereia almofada
a quem contas
as mágoas
quando o vento
me sopra a fronte
sinto o teu odor
condensado
de perfume
inebriador
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pub.Uky:Marques
22/7/2o11:
Tudo é loucura:
tudo é loucura
não sei quem
amei esta noite
numa orgia
dos sentidos
tudo me foi
permitido
se amei a Cesaltina
ou a prima
foi alguém tenho
a certeza não sei quem
ao acordar o ar
estava carregado
de pervesão
sufoco o sangue
fervilha-me nas veias
não sei qual das duas
é a feiticeira
em mim se desdobra
em delírio a recordação
de estar fechado
numa prisão
ó triste o meu coração
pub.uky.Marques
21/7/2011:
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não sei quem
amei esta noite
numa orgia
dos sentidos
tudo me foi
permitido
se amei a Cesaltina
ou a prima
foi alguém tenho
a certeza não sei quem
ao acordar o ar
estava carregado
de pervesão
sufoco o sangue
fervilha-me nas veias
não sei qual das duas
é a feiticeira
em mim se desdobra
em delírio a recordação
de estar fechado
numa prisão
ó triste o meu coração
pub.uky.Marques
21/7/2011:
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quarta-feira, 20 de julho de 2011
Grito o teu corpo:
pouco a pouco
vou-te
percorrendo
grito o teu corpo
nas sôfregas calmas
das tardes
de um verão quente
no chão de terra batida
onde faço a cama
de sois quentes
desta paixão
entrego-me a ti
como um beijo tímido
ao olhar-te sinto o ventre
a enrolar-se-me
vejo-te como um adónis grego
és implacavelmente belo
invoco os mares
para que nas suas águas
me deixem refrescar
destes calores
com que me abrasas
grito o teu corpo
antes de adormecer
na sôfrega calmaria
de uma tarde de verão
de sois quentes
onde silencias os vícios
desta tenebrosa paixão
nestas escaldantes
tardes de verão
num apaixonamento
de suave loucura!...
pub.uky.marques
2o/7/2011:
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vou-te
percorrendo
grito o teu corpo
nas sôfregas calmas
das tardes
de um verão quente
no chão de terra batida
onde faço a cama
de sois quentes
desta paixão
entrego-me a ti
como um beijo tímido
ao olhar-te sinto o ventre
a enrolar-se-me
vejo-te como um adónis grego
és implacavelmente belo
invoco os mares
para que nas suas águas
me deixem refrescar
destes calores
com que me abrasas
grito o teu corpo
antes de adormecer
na sôfrega calmaria
de uma tarde de verão
de sois quentes
onde silencias os vícios
desta tenebrosa paixão
nestas escaldantes
tardes de verão
num apaixonamento
de suave loucura!...
pub.uky.marques
2o/7/2011:
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terça-feira, 19 de julho de 2011
Sem pudor:
orgásmica noite
de prazeres ocultos
sentidos nas pontas
dos dedos
filho gerado
parido poema
nas linhas com-que
me escrevo
como se tivesse
feito amor
mulher parida
não deixo
morrer
a minha cria
por asfixia
amamento
este filho
que quer crescer
solto as palavras
que quero dizer
dispo a poesia
sem pudor
sem preconceitos
como se tivesse
feito amor
Uky.Marques:
20/7/2011:
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de prazeres ocultos
sentidos nas pontas
dos dedos
filho gerado
parido poema
nas linhas com-que
me escrevo
como se tivesse
feito amor
mulher parida
não deixo
morrer
a minha cria
por asfixia
amamento
este filho
que quer crescer
solto as palavras
que quero dizer
dispo a poesia
sem pudor
sem preconceitos
como se tivesse
feito amor
Uky.Marques:
20/7/2011:
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O Silencio da Terra vou Tocar
sentada numa pedra no meio da serra
toco o silencio da terra o silencio de mim
sinto o cheiro a rosas cheiro alecrim
a rosmaninho e a jasmim
da terra ventre em mim mar sem fim
estrelas a brilhar pedras a rolar
no meu caminho vou encontrar
construo uma casa para morar
nos meus dedos pedrinhas de contar
sao certezas de vidas nascidas
da terra paridas
sao poemas de amor sao lagrimas de dor
sao caricias trocadas preces rezadas
sao tormentos murmurios de lamentos
sao rosas a brotar
a alma da terra a sangrar
sao lagrimas de dor da mae que chora
sao gritos de raiva coladas na pedra
choro da vida
da terra parida no meio da serra<
toco o silencio da terra o silencio de mim
sinto o cheiro a rosas cheiro alecrim
a rosmaninho e a jasmim
da terra ventre em mim mar sem fim
estrelas a brilhar pedras a rolar
no meu caminho vou encontrar
construo uma casa para morar
nos meus dedos pedrinhas de contar
sao certezas de vidas nascidas
da terra paridas
sao poemas de amor sao lagrimas de dor
sao caricias trocadas preces rezadas
sao tormentos murmurios de lamentos
sao rosas a brotar
a alma da terra a sangrar
sao lagrimas de dor da mae que chora
sao gritos de raiva coladas na pedra
choro da vida
da terra parida no meio da serra<
A borboleta!:
pequenina
ficou
a letrinha
que te escrevi
numa folhinha
de papel
só para veres
que não te esqueci
longe voou
a borboleta
para ta levar
nas suas
asas
tinha que ser
leve
para não pesar
havia outros
meios
de ta fazer
chegar
mas eu gosto
de inovar
nas suas asas
cloridas
a borboleta
ta vai levar
e boas novas
de mim te dar
espero na volta
que
nas suas asas
boas novas de ti
me traga
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19/7/2011:
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ficou
a letrinha
que te escrevi
numa folhinha
de papel
só para veres
que não te esqueci
longe voou
a borboleta
para ta levar
nas suas
asas
tinha que ser
leve
para não pesar
havia outros
meios
de ta fazer
chegar
mas eu gosto
de inovar
nas suas asas
cloridas
a borboleta
ta vai levar
e boas novas
de mim te dar
espero na volta
que
nas suas asas
boas novas de ti
me traga
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A vida está desiludida:
A vida passou por mim! ia desiludida e pensativa
perguntei-lhe o que tinha
respondeu-me estou cansada de estar triste desiludida
vesti-me de desespero,estou angustiada no cinzento do meu dia!
no peito abafo a mágoa,que trago comigo
Só e sem vislumbrar lá ao longe uma réstia de Sol na sua vida
sentada num banco do jardim, fita o vazio da vida que a vida lhe dá
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19/7/2011:
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perguntei-lhe o que tinha
respondeu-me estou cansada de estar triste desiludida
vesti-me de desespero,estou angustiada no cinzento do meu dia!
no peito abafo a mágoa,que trago comigo
Só e sem vislumbrar lá ao longe uma réstia de Sol na sua vida
sentada num banco do jardim, fita o vazio da vida que a vida lhe dá
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domingo, 17 de julho de 2011
Amar-te na forma de Poema
amar-te
na forma
de poema
tu és um poema
olho-te e leio-te
mulher poema
rosa que se abre
ao vento
que me embriagas
com o teu perfume
tuas palavras
são notas musicadas
soltas no ar
que ouço em noites
luar
teus ais ferem-me
como punhais
teus olhos
são estrelas
que me guiam
no escuro da noite
nas ruelas estreitas
do meu viver
teus lábios
são portas
que eu queria
abrir
teu corpo lindo
guitarra
que eu queria tocar
colo
onde eu gostava
de descansar
teus cabelos são
cadeados
que me prendem
aos teus encantos
embriagas-me
com o teu perfume
perdi o rumo
abre-me as portas
deixa-me entrar
mulher poema
deixa-me te amar
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17/7/2011
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na forma
de poema
tu és um poema
olho-te e leio-te
mulher poema
rosa que se abre
ao vento
que me embriagas
com o teu perfume
tuas palavras
são notas musicadas
soltas no ar
que ouço em noites
luar
teus ais ferem-me
como punhais
teus olhos
são estrelas
que me guiam
no escuro da noite
nas ruelas estreitas
do meu viver
teus lábios
são portas
que eu queria
abrir
teu corpo lindo
guitarra
que eu queria tocar
colo
onde eu gostava
de descansar
teus cabelos são
cadeados
que me prendem
aos teus encantos
embriagas-me
com o teu perfume
perdi o rumo
abre-me as portas
deixa-me entrar
mulher poema
deixa-me te amar
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17/7/2011
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sexta-feira, 15 de julho de 2011
Toquei os teus cabelos:
com plumas de seda
toquei os teus cabelos
soltaram-se-te as tranças
de ouro fino
de rubis enfeitadas
com laços de esmeraldas
atadas
o luar beijou-te o rosto
que linda estavas
que feitiço me deitas-te
linda feiticeira
sopro os meus beijos
carregados de mel
digo ao vento que tos leve
pousam-te nas mãos
fecha-las bem fechadas
juntinho ao coração
meus olhos brilham de comoção
deliro já te sinto
aperto-te de encontro a mim
tão frágil e terna
com orgulho altivo
sinto-me cativo do teu feitiço
queria ter audácia do vento
para te levar para longe
do meu pensamento
pub.UKY.Marques
15/7/2011.:
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toquei os teus cabelos
soltaram-se-te as tranças
de ouro fino
de rubis enfeitadas
com laços de esmeraldas
atadas
o luar beijou-te o rosto
que linda estavas
que feitiço me deitas-te
linda feiticeira
sopro os meus beijos
carregados de mel
digo ao vento que tos leve
pousam-te nas mãos
fecha-las bem fechadas
juntinho ao coração
meus olhos brilham de comoção
deliro já te sinto
aperto-te de encontro a mim
tão frágil e terna
com orgulho altivo
sinto-me cativo do teu feitiço
queria ter audácia do vento
para te levar para longe
do meu pensamento
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15/7/2011.:
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quinta-feira, 14 de julho de 2011
Quero ser menina não quero crescer:
sono doce sono que me levas
para tão longe
não sei para onde deixo-me ir
tão suave viagem nem dou por mim
ao acordar recordo com ternura doces
melodias
tocam cítaras arpas violinos que harmonia
quero sonhar não quero acordar
lindo voar das emoções! quero ser menina
quero balouçar-me sentir o vento na minha face
fechar os olhos ir ao sabor do vento cantarolando
baixinho com nostalgia
por esses verdes campos! a lua vai passando
deixando o seu brilho quero ouvir os penedos
murmurar baixinho ouvi-los dizer está frio
quero sentir o cheiro dos pinheiros, e a caruma a cair
quero sentir o cheiro dos castanheiros em flor
quero ouvir os ribeiros a correr,água cristalina que lava a alma
e me dá calma
verdes prados erva fresca cheiro bom! seixos brancos flocos de neve
cerejas rubras malmequeres brancos do meu jardim! doce flor cheiro a jasmim
rosmaninho bravo flor do alecrim urzes e todo mais que há nos montes
e vales! mimosas de flor amarela cheiro agreste que não se esquece!!ó minha terra que saudades sinto em mim! de te percorrer, no teu ventre me meter
e renascer de tanto bem te querer! quero ser menina não quero crescer...
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15/7/2011:
para tão longe
não sei para onde deixo-me ir
tão suave viagem nem dou por mim
ao acordar recordo com ternura doces
melodias
tocam cítaras arpas violinos que harmonia
quero sonhar não quero acordar
lindo voar das emoções! quero ser menina
quero balouçar-me sentir o vento na minha face
fechar os olhos ir ao sabor do vento cantarolando
baixinho com nostalgia
por esses verdes campos! a lua vai passando
deixando o seu brilho quero ouvir os penedos
murmurar baixinho ouvi-los dizer está frio
quero sentir o cheiro dos pinheiros, e a caruma a cair
quero sentir o cheiro dos castanheiros em flor
quero ouvir os ribeiros a correr,água cristalina que lava a alma
e me dá calma
verdes prados erva fresca cheiro bom! seixos brancos flocos de neve
cerejas rubras malmequeres brancos do meu jardim! doce flor cheiro a jasmim
rosmaninho bravo flor do alecrim urzes e todo mais que há nos montes
e vales! mimosas de flor amarela cheiro agreste que não se esquece!!ó minha terra que saudades sinto em mim! de te percorrer, no teu ventre me meter
e renascer de tanto bem te querer! quero ser menina não quero crescer...
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15/7/2011:
Espero-te ainda:
desacordada no sono dormido
espero-te ainda
porque não se me abranda o ensejo
de te ter ao pé de mim
não vês o meu tormento
tão grande é o meu desalento
onde está o teu amor
o olhar doce que me cegava
a voz que me desassossegava
achar-me assim tão só
que mágoa guardo em meu peito
desamada estou
devastada em meu sentir
dor que me queima
saudade que me fere
escondeste de mim
quando antes te exponhas
para que eu te encontra-se
procuro-te nas ondas do mar
onde naufragam as minhas lágrimas
deixo-lá as minhas mágoas
que vais encontrar um dia
da saudade que de mim sentias
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14/7/2011:
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espero-te ainda
porque não se me abranda o ensejo
de te ter ao pé de mim
não vês o meu tormento
tão grande é o meu desalento
onde está o teu amor
o olhar doce que me cegava
a voz que me desassossegava
achar-me assim tão só
que mágoa guardo em meu peito
desamada estou
devastada em meu sentir
dor que me queima
saudade que me fere
escondeste de mim
quando antes te exponhas
para que eu te encontra-se
procuro-te nas ondas do mar
onde naufragam as minhas lágrimas
deixo-lá as minhas mágoas
que vais encontrar um dia
da saudade que de mim sentias
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14/7/2011:
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quarta-feira, 13 de julho de 2011
No Silencio da Noite:
no silencio da noite parecia que o Tejo estava mudo
tão suave e brando na noite escura
que quedo me parecia! estava triste o Tejo
cansado de escutar tantas tristezas e desamores
tantas lágrimas vertidas em seu leito
em pranto desfeito corria para o mar, para nele suas mágoas
afogar
doce Tejo que nas tuas águas se mira a lua! e te beija com o luar
vai devagarinho, no teu passo miudinho
cantarolando baixinho, doces trovas de embalar
embala o pobrezinho! que nas tuas margens vai pernoitar
embala-me amim! que me sento juntinho a ti, com vontade de chorar
tão doce e calmo é o teu murmurar
adormeço contigo quero ver o teu acordar
acorda-me pela manhãzinha! vamos os dois passear...quero ver o teu brilhar
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14/7/2011:
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tão suave e brando na noite escura
que quedo me parecia! estava triste o Tejo
cansado de escutar tantas tristezas e desamores
tantas lágrimas vertidas em seu leito
em pranto desfeito corria para o mar, para nele suas mágoas
afogar
doce Tejo que nas tuas águas se mira a lua! e te beija com o luar
vai devagarinho, no teu passo miudinho
cantarolando baixinho, doces trovas de embalar
embala o pobrezinho! que nas tuas margens vai pernoitar
embala-me amim! que me sento juntinho a ti, com vontade de chorar
tão doce e calmo é o teu murmurar
adormeço contigo quero ver o teu acordar
acorda-me pela manhãzinha! vamos os dois passear...quero ver o teu brilhar
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14/7/2011:
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Estou cativa :
estou cativa
dos meus desafortunados
amores
choro com mágoa
os seus dissabores
sempre triste e leda
sofro tão grande dor
pela pela perda
desses desafortunados
amores
desesperada corro louca
na viela escura
da minha vida
tempestuosa manhã sem sol
que me escurece o dia
corpo frio na manha gélida
da minha existência
como borboleta voltejando
buscando o calor
com finas asas de seda
de volta da lamparina
que alumia a minha tristeza
triste borboleta
que as asas queimou
assim também eu
busco nas estrelas
o brilho que já se esgotou
pub.UKY.Marques:
13/7/2011:
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dos meus desafortunados
amores
choro com mágoa
os seus dissabores
sempre triste e leda
sofro tão grande dor
pela pela perda
desses desafortunados
amores
desesperada corro louca
na viela escura
da minha vida
tempestuosa manhã sem sol
que me escurece o dia
corpo frio na manha gélida
da minha existência
como borboleta voltejando
buscando o calor
com finas asas de seda
de volta da lamparina
que alumia a minha tristeza
triste borboleta
que as asas queimou
assim também eu
busco nas estrelas
o brilho que já se esgotou
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terça-feira, 12 de julho de 2011
Solta as amarras:
solta as amarras que te prendem ao passado
liberta os teus suspiros aprisionados
grita aos quatro ventos
os teus desejos amordaçados
deixa te levar nas loucuras da vida
vive cada momento como se fosse o ultimo
cala o medo sem medo de seres diferente
vive com alegria deixa de lado a nostalgia
solta-te ao vento
viaja para lá do tempo onde mora o incerto
não tenhas medo deixa dizer que és louca
loucos serão eles talvez porque não sabem
que a vida é só uma
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liberta os teus suspiros aprisionados
grita aos quatro ventos
os teus desejos amordaçados
deixa te levar nas loucuras da vida
vive cada momento como se fosse o ultimo
cala o medo sem medo de seres diferente
vive com alegria deixa de lado a nostalgia
solta-te ao vento
viaja para lá do tempo onde mora o incerto
não tenhas medo deixa dizer que és louca
loucos serão eles talvez porque não sabem
que a vida é só uma
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Seduziste-me.
seduziste-me porque eu deixei
porque estava frágil
foi no dia em que naufraguei
no silêncio dos que deixei
´
ó minha saudade sentida
deixa a minha alma perdida
que vagueia por caminhos
dos meus amores desencontrados
solitários são meus segredos
que degredo o meu
que desterrada me sinto
da tua presença
neste oceano onde navego
e onde sinto a tua ausência
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porque estava frágil
foi no dia em que naufraguei
no silêncio dos que deixei
´
ó minha saudade sentida
deixa a minha alma perdida
que vagueia por caminhos
dos meus amores desencontrados
solitários são meus segredos
que degredo o meu
que desterrada me sinto
da tua presença
neste oceano onde navego
e onde sinto a tua ausência
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sábado, 9 de julho de 2011
No orvalho da manhã:
no orvalho da manhã
colhi as tuas carícias
lágrimas doces
em pétalas perfumadas
de rosas amarelas
que vieram perfumar
aurora do meu amanhecer
pequeninas gotas dos meus olhos
correram de mansinho
fechei as num frasquinho
juntamente com as tuas carícias
com elas perfumei os lençóis
da minha cama
onde te deitas comigo
sinto-te a meu lado
bebo-te as caricias
no suave roçar dos teus lábios
sinto os teus dedos deslizando
nos contornos do meu corpo
calafrios me arrepiam
nesta lua que me alumia
envolvendo-me nesta neblina
que me deixa adivinhar o teu rosto
no amanhecer desta bela aurora
que sinto pelo meu corpo fora
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9/7/2011:
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colhi as tuas carícias
lágrimas doces
em pétalas perfumadas
de rosas amarelas
que vieram perfumar
aurora do meu amanhecer
pequeninas gotas dos meus olhos
correram de mansinho
fechei as num frasquinho
juntamente com as tuas carícias
com elas perfumei os lençóis
da minha cama
onde te deitas comigo
sinto-te a meu lado
bebo-te as caricias
no suave roçar dos teus lábios
sinto os teus dedos deslizando
nos contornos do meu corpo
calafrios me arrepiam
nesta lua que me alumia
envolvendo-me nesta neblina
que me deixa adivinhar o teu rosto
no amanhecer desta bela aurora
que sinto pelo meu corpo fora
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9/7/2011:
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Pássaro ferido 2
Esperando encontrar aquela mesma verdade com que me dispo de preconceitos,
na verdade desfeita da minha verdade. Sublimada por estonteantes deformações de perfeitos
inconstantes,nestes momentos de átomos! deslizantes na molecular singularidade,do oxigénio
e o hidrogénio,as minhas asas de vento, estão voando contra os tempos:
Sou pássaro ferido!nas minhas asas sinto as grilhetas rasgando-me a carne, de tão cansado me procurar,
neste universo de emoções e contradições... de um átomo de oxigénio e mais outro de hidrogénio,
sinto que estou marginalizado, por uma linguagem simbólica, dos meus irmãos.
Que voando contra as regras dos átomos,vou na direcção errada do contra tempo nas emoções;velozes do vento
nas minhas danças e contra danças,de decifrar este enigma que me perturba,estou cansado de procurar quero-me encontrar!..
nestas vidas desencontradas deste meu voar! nas altas vagas deste mar
nesta encruzilhada de vidas trocadas na busca de me encontrar
jã não tenho forças para cantar!
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na verdade desfeita da minha verdade. Sublimada por estonteantes deformações de perfeitos
inconstantes,nestes momentos de átomos! deslizantes na molecular singularidade,do oxigénio
e o hidrogénio,as minhas asas de vento, estão voando contra os tempos:
Sou pássaro ferido!nas minhas asas sinto as grilhetas rasgando-me a carne, de tão cansado me procurar,
neste universo de emoções e contradições... de um átomo de oxigénio e mais outro de hidrogénio,
sinto que estou marginalizado, por uma linguagem simbólica, dos meus irmãos.
Que voando contra as regras dos átomos,vou na direcção errada do contra tempo nas emoções;velozes do vento
nas minhas danças e contra danças,de decifrar este enigma que me perturba,estou cansado de procurar quero-me encontrar!..
nestas vidas desencontradas deste meu voar! nas altas vagas deste mar
nesta encruzilhada de vidas trocadas na busca de me encontrar
jã não tenho forças para cantar!
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
Trocaram um Beijo louco:
trocaram um beijo louco e muito quente
com paixão e muita loucura
despediram-se num apressado do dia
caminhando ao longo da via
apitou o comboio num grito de despedida
ia leve no vento! a menina cantava sua alegria
era noite e chovia
doce chuva miudinha ternas lembranças
continha do amado desse dia
loucos são os sonhos com ciumes
de queimar
pobre coração no agitar da memória
tristes pensamentos na sua mente via passar
no recordar da estação lindos olhos
viu a espreitar seu amado João
sentia fugir doce sonho da ilusão
na dor amarga de perder seu amado João
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7/7/2011:
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com paixão e muita loucura
despediram-se num apressado do dia
caminhando ao longo da via
apitou o comboio num grito de despedida
ia leve no vento! a menina cantava sua alegria
era noite e chovia
doce chuva miudinha ternas lembranças
continha do amado desse dia
loucos são os sonhos com ciumes
de queimar
pobre coração no agitar da memória
tristes pensamentos na sua mente via passar
no recordar da estação lindos olhos
viu a espreitar seu amado João
sentia fugir doce sonho da ilusão
na dor amarga de perder seu amado João
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7/7/2011:
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Aqui me acorrento:
aqui me acorrento sonhando com o momento
que vais chegar
vestida de esperança num cavalo alado
avisto-te lá ao fundo d"aquele vale
Linda a esperança que me invade
n"alegria de te ver chegar
mas quanto mais o tempo passa
menos estou acreditar
de que alguma coisa neste
meu país vai mudar
sonhando me acorrento
soltando um lamento
e cá fico olhando e escutando
tanto murmúrio
tanto desencantamento
bocas famintas rostos tristes
bolsos vazios mãos crispadas
de desassossego tanta mágoa contida
pés descalços na fria realidade da vida
num vago esperar
eu me vou a ti acorrentar
doce esperança num novo acreditar
de o teu cavalo alado ver chegar
para este meu pais salvar
pub.UKY.Marques
/7/7/2o11:
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que vais chegar
vestida de esperança num cavalo alado
avisto-te lá ao fundo d"aquele vale
Linda a esperança que me invade
n"alegria de te ver chegar
mas quanto mais o tempo passa
menos estou acreditar
de que alguma coisa neste
meu país vai mudar
sonhando me acorrento
soltando um lamento
e cá fico olhando e escutando
tanto murmúrio
tanto desencantamento
bocas famintas rostos tristes
bolsos vazios mãos crispadas
de desassossego tanta mágoa contida
pés descalços na fria realidade da vida
num vago esperar
eu me vou a ti acorrentar
doce esperança num novo acreditar
de o teu cavalo alado ver chegar
para este meu pais salvar
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/7/7/2o11:
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terça-feira, 5 de julho de 2011
No andar trôpego do cansaço
no andar trôpego do cansaço
desbravo a pulso este caminho
que me veda a entrada
no lindo sonho que hei-de ter ainda!
tenho os olhos cansados de tanto te procurar
não te vislumbro na minha caminhada
percorro este vale das minhas angustias
quando jovem era de alegria
tinha sempre a esperança de conseguir
chegar onde queria
mas perdi-me no voo cortaram-me as asas
já se passaram muitos sois e muitas luas!
muitos ventos cheios de tormentos
renascem em mim esperanças
antigas
renovadas em ti rapariga! cabelos de oiro espiga
vigorosa a tua vontade
corres livre e solta por esses motes e vales
no meu lindo sonho ainda te vou encontrar!..
nos duros caminhos que vais desbravar!...
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5/7/2011:
desbravo a pulso este caminho
que me veda a entrada
no lindo sonho que hei-de ter ainda!
tenho os olhos cansados de tanto te procurar
não te vislumbro na minha caminhada
percorro este vale das minhas angustias
quando jovem era de alegria
tinha sempre a esperança de conseguir
chegar onde queria
mas perdi-me no voo cortaram-me as asas
já se passaram muitos sois e muitas luas!
muitos ventos cheios de tormentos
renascem em mim esperanças
antigas
renovadas em ti rapariga! cabelos de oiro espiga
vigorosa a tua vontade
corres livre e solta por esses motes e vales
no meu lindo sonho ainda te vou encontrar!..
nos duros caminhos que vais desbravar!...
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5/7/2011:
A noite já vai alta:
vou para a cama que a noite já vai alta
canta a coruja no laranjal
já se ove o cão ladrar
o canto da coruja o foi acordar
na noite cansados de estarem apresionados
soltam gritos que se abafaram!
grilos cigarras mochos corujas
todos os habitantes
do jardim
num queixume dolorido pedem à noite
que os deixe dormir
que os embale no seu regaço
até a madrugada vir
Pub.UKY.Marques:
5/7/2011:
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canta a coruja no laranjal
já se ove o cão ladrar
o canto da coruja o foi acordar
na noite cansados de estarem apresionados
soltam gritos que se abafaram!
grilos cigarras mochos corujas
todos os habitantes
do jardim
num queixume dolorido pedem à noite
que os deixe dormir
que os embale no seu regaço
até a madrugada vir
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segunda-feira, 4 de julho de 2011
Diz o vento à lua:
diz o vento à lua queres ir passear?
eu ajudo-te andar
e tu alumias-me o caminho escuro
que tenho de enfrentar
juntaram-se ao mar
onde dois namorados
estavam sentados n"areia
diziam apaixonados que lindo luar!..
que bom este ventinho
que me sopra devagarinho
levando até ti os meus beijinhos
que lindo este mar cor da prata
em que a lua se banha
despenteada a lua solta os cabelos
que o vento entrança de conchinhas
do mar
e os dois namorados deitados n"areia
olham enebriados o mar
onde a lua se banha e o vento a penteia:
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4/7/2011:
eu ajudo-te andar
e tu alumias-me o caminho escuro
que tenho de enfrentar
juntaram-se ao mar
onde dois namorados
estavam sentados n"areia
diziam apaixonados que lindo luar!..
que bom este ventinho
que me sopra devagarinho
levando até ti os meus beijinhos
que lindo este mar cor da prata
em que a lua se banha
despenteada a lua solta os cabelos
que o vento entrança de conchinhas
do mar
e os dois namorados deitados n"areia
olham enebriados o mar
onde a lua se banha e o vento a penteia:
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4/7/2011:
A brisa da noite...
deixei a porta entreaberta
para que entrasses de mansinho
adormeci!
na doce esperança de te ter ao meu lado
quando ao acordar estendesse a minha mão
sobre a tua almofada e tacteasse o teu rosto
ouvi-se dos teus lábios em doce murmúrio
dizer amo-te!!
mas a almofada estava fria
não tinha o calor do teu rosto
fiquei perdida de mim!
não quero ver que para ti morri!!
a chama ardente que trazias no teu peito
apagou-se restam as cinzas
ainda mornas, da fogueira que nos aquecia
sou como um mar revolto
na cegueira de te querer
navego nas ondas deste desejo
mas vejo que em ti não havia amor!
num esquecimento breve de mim
a angustia que enche meu peito
em pranto!
solto lágrimas salgadas deste amar a sós!...
Pub.UKY.Marques:
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4/7/2011:
para que entrasses de mansinho
adormeci!
na doce esperança de te ter ao meu lado
quando ao acordar estendesse a minha mão
sobre a tua almofada e tacteasse o teu rosto
ouvi-se dos teus lábios em doce murmúrio
dizer amo-te!!
mas a almofada estava fria
não tinha o calor do teu rosto
fiquei perdida de mim!
não quero ver que para ti morri!!
a chama ardente que trazias no teu peito
apagou-se restam as cinzas
ainda mornas, da fogueira que nos aquecia
sou como um mar revolto
na cegueira de te querer
navego nas ondas deste desejo
mas vejo que em ti não havia amor!
num esquecimento breve de mim
a angustia que enche meu peito
em pranto!
solto lágrimas salgadas deste amar a sós!...
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4/7/2011:
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Deitei as sementes ao vento:
deitei as sementes ao vento
ele espalhou- as pela terra
lavrada
mas não vejo nada! estão
mortas
como as minhas palavras
secaram dentro do meu
peito
não foram germinadas
a terra foi lavrada
mas não fora adubada
também as minhas palavras
secaram dentro do meu peito
beberam das lágrimas salgadas
deste amor desfeito
a chuva não caiu no meu quintal
a terra secou!
estou em pranto por algo que se
findou
estou como um nenúfar
que no lago secou
murchando as suas pétalas
por um sonho que acabou.
e assim a terra não germinou
a seiva que alimentava também
quero a terra regada!
em campos de verde esperança
quero as minhas palavras faladas
neste poema da minha infância
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Pub.Uky.Marques.
em 17/2011:
ele espalhou- as pela terra
lavrada
mas não vejo nada! estão
mortas
como as minhas palavras
secaram dentro do meu
peito
não foram germinadas
a terra foi lavrada
mas não fora adubada
também as minhas palavras
secaram dentro do meu peito
beberam das lágrimas salgadas
deste amor desfeito
a chuva não caiu no meu quintal
a terra secou!
estou em pranto por algo que se
findou
estou como um nenúfar
que no lago secou
murchando as suas pétalas
por um sonho que acabou.
e assim a terra não germinou
a seiva que alimentava também
quero a terra regada!
em campos de verde esperança
quero as minhas palavras faladas
neste poema da minha infância
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Pub.Uky.Marques.
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