quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Uma Rosa azul!:

 uma rosa azul dormia no meu braços
 na tarde cinzenta daquele dia que partiste
não era a rosa dos ventos,mas antes a rosa
dos meus tormentos
gemidos em meu regaço, na cambraia dos meus
suspiros

dorme a noite encostada ao dia nas colinas
 da tua ausência, como num sonho
adormeceu o vento! nem um sopro de esperança
 me traz
 vem  num tropel nevoento o mau presságio
espreitar à frincha da minha saudade

 nas portas do meu silencio fiei a minha
 indiferença
nas intensas madrugadas na imaginária ventura
num tempo cada vez mais escasso, embebido num sonho
 doloroso
 Pub uky..marques:
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29/12/2011:
DESEJO A TODOS OS MEUS AMIGOS!! BRAÇADAS DE  FELICIDADES E VOTOS DE UM NOVO ANO CHEIO DE SAUDE AMOR E PAZ!
ATADOS COM LAÇOS DE CARINHO::: AGRADEÇO AO FACE BOOK
TER-LOS POSTO NO MEU CAMINHO::::BEM-HAJAM POR SEREM MEUS AMIGOS:::::::BEIJINHOS DA UKY:::

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Na luz recortada:

Na luz recortada da tua ausência
 vejo a tua silhueta triste no desmaiar
da tardinha quando o sol adormece
e a noite vai chegar, traz com ela a saudade
dessa lonjura

quando olho a lua choro a tua mágoa
nas estrelas brilhantes que me guiam
no caminho que me levam a ti
 nostálgica deixo-me envolver na lonjura
do teu silencio.

quando ouço as brisas deste amanhecer
 gemendo tristes!
 no rebentar das ondas no mar da minha
 saudade, nas lágrimas salgadas desta da tristeza
 que há em mim
vejo-te no luar que prateia a minha alvorada:
 pu uky:marques:
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28/12/2011:

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Tanta gente perdida

Tanta gente perdida
esquecida na solidão
das suas vidas
que de longe ouvem
os rumores das festas!
na indiferença de quem
passa alegre e feliz

no seio dos folgares tanta
injustiça no mundo que
os habita
abafando o grito na noite
fria

longe da abastança
e da palavra amiga
escondidos perdidos
na embriagues dos
sentidos

dormem sonhos
anestesiantes
na indiferença dos
mais afortunados
que por eles passam
apressados
ficam sós na solidão
das suas vidas

 por uky.marques
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2011:


menino do rio

menino do rio, da menina dos teus olhos namoras o tejo
da tua janela
teu corpo vela desfraldada ao vento!
menino do rio, tejo que beijas nas palavras que calas,
 barco que chega na espera da tua memória
rio menino que nasce pequenino
que se agiganta quando passa à tua porta
tejo gaivota que vai e vem,amor que chega
no coração que bate nas mãos que te acariciam
quando surge a lua e o tejo se acalma
sonhos sem fim guardas dentro de ti
 sombra do amor sonho da verdade
da menina dos teus olhos
 namoras o tejo da tua janela menino do rio
 amor que perdura! em braçadas de amor nos remos
que descansam no barco que te espera menino do rio!..

Uky:Marques:
2/10/2011:

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Á luz de uma aurora incerta:

à luz de uma aurora incerta
queda-se a noite a cismar
em seus fulgores
cansada e triste fica só
incerta esperança que lhe bate
no coração
será que a solidão tem
compaixão
que linda noite tem esta lua
que faz da sombra companhia
postigo do olhar escondido
espreita a linda noite que tem
 a lua
na brandura do ar, que no lago
se mira em sonhadas delicias
para onde foram seus ilícitos
amores
quando a aurora rompia

pu 22/12/2011:
por Uky.Marques:
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Entrei de olhos fechados :

Entrei de olhos fechadas no palácio da minha memória abri as janelas,e os reposteiros e par em par
abri as janelas e os reposteiros de par em par, para que alumiassem os recantos escuros da grande
casa
no meu coração estava guardada a chave que abria a sala de projecção onde eu guardava todas as bobines que continham todos os filmes da minha vida
liguei os projectores e foram aparecendo na grande tela, todos os pedaços esquecidos na minha memória,alguns eu quis que ficassem arrumados nas prateleiras bem  lá no fundo,para não me incomodarem
uns feitos em estilhaços que se foram construindo, à medida que a fita corria,outros bem preservados
numa  elaborada montagem a três dimensões,vi como a vida que nos calhou por sorte é composta de pedaços,tanto no amor como noutra vivência qualquer,calada absorvia ávida, cada pedacinho do filme que passava rápido na grande tela ali estavas tu!
apareces-te de repente, sem que eu estivesse espera, pensava que te tinha riscado do guião, que já não fazias parte do filme da minha vida! que eras só mais um nome numa bobine,  esquecida nas prateleiras bafientas da minha memória, mas estava equivocada,quis vingar-me de ti,esquecer-te
viver quantos amores quisesse, mas não fui capaz! vi agora que este amor permaneceu
sei agora depois de ver este grande filme! que a vida é composta de pedaços,uns bons outros menos bons
perdi muito tempo em busca da felicidade,mas ela só existe em pequenos momentos da nossa vida, nos espaços do tempo! quando chega vem em sumptuosos delírios, coloridos em mil fragrâncias, de aromas e cores,são como o arco íris que de repente deixa de se ver

22/12/2011:
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sábado, 17 de dezembro de 2011

a noite estava escura e fria
 no estábulo estava José e Maria
no seu ventre uma criança trazia
as estrelas brilharam nos céus
os anjos cantaram de alegria
jesus no estábulo nascia
o bafo dos animas o aquecia
jesus filho de José e Maria...
esse menino jesus
 um dia nosso salvador seria
e os três Reis magos vieram
visita-lo ouro incenso e mirra
 lhe ofertaram
alegrem-se os céus e terra
cantemos de alegria nasceu o Deus
menino filho da virgem Maria..

uky..marques:
17/12/2011:
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Conto de Natal:

 caiam do céu enormes  flocos de neve cobrindo aldeia toda de branco
estava frio, no meio de tanta brancura só se via o fumegar das chaminés
nas casas mais humildes o fumo saia através dos telhados,  havia nessa aldeia
muitos meninos e meninas que brincavam  na rua,faziam bonecos de neve
uma menina brincava com uma irmã maia nova longe das outras crianças
... tinham visto uma estrelinha no céu com muito brilho era diferente das outras estrelinhas era mais brilhante pois essa estrelinha vestiu-se de muita luz era um dia de festa e nascer jesus! e pediram-lhe para lhes dizer quando o menino jesus nascesse..a estrelinha ouviu as meninas e disse-lhes que sim
essa estrelinha tinha uma missão a cumprir... desceu devagarinho do céu pousou no telhado por cima do quarto onde as meninas dormiam....e entrou por um buraquinho e veio dizer-lhes um segredo,as meninas ficaram todas contentes!
levantaram-se cedo ajudaram a mãe e avó a fazer a ceia de natal e foram ajudar os velhinhos d"aldeia e os pobrezinhos,a prepararem as suas casas e levaram-lhes doces de natal,para que eles também estivessem alegres e felizes para festejarem o nascimento do menino jesus! ...depois quando regressaram a casa a mãe vestiu-as muito bem eram muito lindas... e toda a família saiu no meio de tanta neve e frio e foram para a missa do galo... era o dia vinte e quatro de dezembro,as meninas estavam muito inquietas  ...pois sabiam que o menino vinha a chegar a estrelinha disse-lhes que o menino jesus ia nascer á meia noite no dia vinte cinco de dezembro.o sino da igreja tocou e as meninas gritaram nasceu jesus: no largo daldeia ardia uma grande fogueira que os mais velhos ascendiam,para quando saissem da missa.se aquecessem do frio,davam as mão cantavam  demos as mãos nasceu jesus somos todos irmãos..quando chegaram a casa tinham os sapatinhos cheinhos de presentes,pois enquanto elas estavam na missa jesus veio a casa delas deixar os presentinhos
e deixou-lhes uma cartinha a dizer sou...jesus o menino que nasceu pobre numa gruta em Belém: Filho De Deus Pai e da Virgem mãe
uky:marques:
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

na chama do meu desejo:

lentamente vou degustando
os teus beijos
em suaves goles chambreados
na chama do meu desejo

em  copos tulipa cor rubi
 perfumados
de sabor tão intenso saciando-me
o palato

inebriada respiro a tua pele
sacio-me das tuas palavras
num repasto de volúpia

 embriagada toco o teu corpo
 como se fosse um violino
 solto-lhe acordes gemidos
 que me arrepiam a pele

bebo-te em sofreguidão
sacia-me este sede que tenho
 de ti
solta-me os laços
 que me prendem ao desejo
 toma-me em ti...

rega as flores que murcham
na desertificação  do meu corpo
sedento dos teus beijos
chambreados na chama do meu desejo
pu..Uky-Marques:
14/12/2011:

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Contradições:

no meio da agitação dum mar salgado
num maremoto das palavras caídas na poeira
das estrelas
constelações de sentimentos desbravando-se
na floresta das minhas duvidas que n"angustia
da incerteza cozinham em lume brando
da dor sentida na amputação dum quer, sem saber o que
costurada a minha vida em várias peças umas de tecidos nobres
outras de fios frágeis, tecidos por mãos trémulas e rostos famintos
manchados por lágrimas salgadas, como as do mar agitado
são os mistérios insondáveis da vida, que não me fecham a porta e não me deixam entrar! quem mandou retalhar a minha existência
e costura-la em vários tecidos
 de forma ora bela e elegante, ora frágil e mal alinhavada, rasgando-se
num frágil espirrar alérgico à minha vontade de saber  de onde vim! e para onde vou não sei porque aqui estou:nem sei quem me costurou!..

uky.marques:
13/12/2011:
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Quedo-me a cismar:

quedo-me a cismar
saudades? sim! tenho
de mim!
quando me sabia ler
e entender
mo meu mundo interior
cerrei as portas das muralhas
a ponte levadiça levantei
para não deixar invadir
o meu castelo
frotas de legionários insurrectos
sobem as íngremes rampas do meu coração
não sei quem sou,sou sei o que não sou
talvez seja a moira encantada
uma alma penada num castelo fechada
sem ar e luz,uma flor descuidada
ou sou talvez uma flor caprichosa?
visto-me de saudade, de brocado esgarçado
é o meu destino
percorro-me em mim vejo os olhos, que trazem
presos os meus
tracei os meus braços,e fechei nas minhas mãos
os beijos que me deste,cavaleiro ausente
neste sofrer presente guardo todas as emoções
tanto amor tanta dor
e assim ficarei num cochim deitada com as minhas mãos fechadas,
onde guardei os beijos que me des-te,e onde esperarei a tua chegada

uky.marques:
Pu12/12/2011:
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sinto uma tristeza hoje

Ébria de amor :
 que me vem
de te olhar
nada mais me fica
se não este amor
que tenho para te dar

perdida nesta vaga 
sonolência


onde me anestesias-te
com a tua visão
de adónis no jardim
ilusório da minha mente
ao pensar-te recrio-te
no crepuscular do meu ser



ébria e alheia de mim
perdida nesta ilusão
 de tanto te querer
neste meu sentir
intenso e profundo
nas enseadas
 da minha memória



tu és a tela irreal
que eu tenho que

pintar sufoco
 só de te pensar:
sinto hoje a alma
cheia de tristeza


numa dor revoltada 
cheia de raiva
quero-te esquecer
mas não consigo
deixar de te ver

l


pub Uky.Marques:
26/8/2011:
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Escrita carta no vento:

de lábios entreabertos
murmuras pensamentos
incertos
na penumbra do teu quarto
fechas os teus segredos
... numa carta que escreveste
no vento
acordando d"um sonho de
inocência sorris! como uma
margarida desabrochando
quando os raios de sol a beijam
gratos sonhos te elevam
como uma nuvem de algodão doce
nessa carta escrita no vento
que se perdeu no tempo, guardas-te
por certo os teus segredos
desses amores tão cheios de fulgores
ao desmaiar do dia no aninhar da noite
que te faz murmurar baixinho
de lábios entreabertos:e te faz arquear o seio?
talvez um dia o vento sopre uma nuvem branca
que verte em teus olhos lágrimas doces
que caem a teus pés como pétalas de rosas
desfolhadas nas letras que escreveste
na carta perdida no tempo
cinzeladas de beijos carmesim nos lençóis
do teu leito
perfumado de jasmim! nos teus sonhos fim

pu.Uky.marques:
12/12/2011:
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de lábios entreabertos
murmuras pensamentos
incertos
na penumbra do teu quarto
fechas os teus segredos
... numa carta que escreveste
no vento
acordando d"um sonho de
inocência sorris! como uma
margarida desabrochando
quando os raios de sol a beijam
gratos sonhos te elevam
como uma nuvem de algodão doce
nessa carta escrita no vento
que se perdeu no tempo, guardas-te
por certo os teus segredos
desses amores tão cheios de fulgores
ao desmaiar do dia no aninhar da noite
que te faz murmurar baixinho
de lábios entreabertos:e te faz arquear o seio?
talvez um dia o vento sopre uma nuvem branca
que verte em teus olhos lágrimas doces
que caem a teus pés como pétalas de rosas
desfolhadas nas letras que escreveste
na carta perdida no tempo
cinzeladas de beijos carmesim nos lençóis
do teu leito
perfumado de jasmim! nos teus sonhos fim

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12/12/2011:
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Nos arvoredos da solidão

os arvoredos da solidão. 

nos arvoredos
da solidão 
uns encontram 
o caminho outros
não

triste 
o que pena
sem penas ter
melancólica 
noite
que cobres 
com o teu
manto
quem manto
não tem

abafa
as mágoas
o filho
deserdado
da vida
porque vida 
não tem

faz das pedras
da calçada 
cama que
o acolhe
no seu
regaço

tudo é vácuo
e solidão
pérfida vida
lhe calhou
por sorte

e no vazio
da vida 
amargura
encontrou
e vestido
de trapos

em desolação
estende a mão
a mendigar
um pedaço
de pão...

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25/7/2011:
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tenho lindos sonhos cheios de desvarios
ninguém sabe que são meus
ponho-os à janela como um manjerico
perfumando o meu desejo de te ter por inteiro
malmequer que me quer bem, desfolhado na noite
de são João, abre-me as portas do teu coração
rouxinol que canta numa manhã soalheira
na minha janela
diz-me que também me queres por inteira
se ainda  estivere solteira:

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9/12/2011:

na ponta da lua nocéu estrelado:

na ponta da lua no céu estrelado  vejo o teu sorriso cheio de mistério, na brisa da noite  que me beija
linda noite a desta lua que baila no ar,e alumia a minha rua
meu coração barca em alto mar!  nuvem que passa embriagada de amor
brilha o teu rir na ponta das estrelas sonhos que se vestem de verdade
na lua que alumia a minha rua
no meu coração há uma marca que lhe puseste de mansinho, na suavidade do"arminho que bordas-te com carinho
disseram-me hoje as estrelas ao verem-me triste,porque partiste foi para quando voltares sintas no coração a tua paixão,na brisa da noite que me beija:

pub uky.marques:
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9/12/2011:
pubuky
abriu-se a noite num mágico luar
de  sorrisos e trovas de amor
beijam-se os namorados
cantam os trovadores à noitinha
por debaixo da janela da mulher
amada
suas trovas tão sentidas d"amor
e cantadas com tanto fulgor
suas trovas de amor vêm cantá-las
os trovadores
ansiosos que amada venha  à janela
para lhes darem beijos com amor
enquanto o mundo dorme
abriu-se a janela doce visão da mulher
amada
surge radiosa no meio da escuridão
como um doce sonho lhes enche o coração
d"um amor consentido vibrante no seio da sua amante
em ondas de volúpias se agitam seus desejos
contidos num espartilho
meus desejos para ti vou cantá-los mulher amada
sim vai cantá-los meu doce trovador
canta-me as tuas trovas sentidas de tanto de amor
para que as pedras que dormem silenciosas
sejam testumunhas do nosso tão grande amor

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Numa Terra onde quem tem olho é rei:

 lágrimas sentidas derramadas no silencio da noite
choradas pelas nuvens que se escondem por detrás
 das montanhas
o vento sopra  forte chamando a neve vestindo de branco
 a terra
criando fantasmas de granito, num grito que a terra solta nasce amanhâ
 sombria inundada de tristeza
tanta alvura nos campos onde repousa a natureza,tudo parece belo
que enganadora visão
tantos pobres sem pão tantos irmãos que dormem no chão, sem comida e sem
colchão
uivam os lobos na noite carregada de solidão,da lua tarda a luz
ouve-se um grito de aflição parido das entranhas d"uma multidão
um mar revolto rasga a terra com raiva dum vulcão
num  presente de amargura num presságio de má sorte, lutaremos até à morte
famintos os lobos descem ao povoado sem rugidos nem uivos
vestem-se de cordeiros escondem-se no nevoeiro
assaltam os corrais,debatem-se os fracos numa luta  sem tréguas
saciasse a fome num repasto de rei
 partem contentes deixando para trás os despojos duma luta desigual
numa terra onde quem tem olho é rei!...

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7/12/2011:

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Forjados no destino:

Tortuosos são os caminhos dos amores
clandestinos,forjados no destino
correm velozes audazes e sem temor
assim são os amores que nascem livres
mas algo os acorrenta! e vivem a tormenta
de infiéis  clandestinos amores
são amores que queimam, chama forte e vibrante
dor que doí na alma de quem ama,ferida rasgada
 paixão que consome como uma  fogueira escaldante
ateada  nas labaredas do coração
sufocadas neste intenso arquejar de lume no escuro
 como os amores proibidos como se fossem fantasmas
amores que queimam a carne, e dilaceram o peito como se fossem
crimes amontoados em segredos guardados
de outros clandestinos amores,oprimidos despedaçados abafados
por moralistas de falsos pudores, assim são os tortuosos caminhos
 dos clandestinos amores! que ficam presos sem conseguirem quebrar as correntes do labirinto amargo do destino,não conseguindo encontrar o caminho!..
pu.uky.marques:
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6/12/2011:



segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Sonho jardins a florir.

sonho jardins florindo em outros amores
singelas   flores
 em  alegrias vindouras nuvens que passam
a correr  para o mar, são as mágoas que nele
 se  vão  afogar ,céu que se alumia na lua que ri
meus  desejos altero com o trinar da guitarra
a  sorrir e folgar, sempre sorrindo e a cantar
contente  estou, por saber rir e dançar
 com  a guitarra a trinar a dança da vida
 que  na tômbola gira
sonho jardins a florir no riso d"uma criança
 no mar que n"areia se espraia na gaivota que
voa
no  rodopiar das sete saias, nas voltas trocadas
num corridinho parado ,num  fandango cansado
num amor sonhado,nos encontros desmarcados
nas vielas escuras da solidão
no trinar duma guitarra num tasco qualquer da mouraria
num  vai e vem de gente que chora,que dança
que ama que sofre e ri!sonho jardins a florir em outros amores
inventados por mim
pub.uky..marques
ima uky.marques:
5/12/2011:

domingo, 4 de dezembro de 2011

Bebo o teu silencio:

bebo o teu silencio servido em taças de solidão
no vazio da tua ausencia,nas mágoas  fechadas
no meu coração solitário
tranquei as portas e as janelas, com a chave  que só tu sabes
para que não deixem passar  nenhum raio de luz
para  não incidir nas minhas memórias dispersas
 pelo vazio da tua ausencia na minha crua realidade
 rosto disforme na penumbra do meu destino
sombra escura reflétida no espelho baço,do meu degredo
em que me deportei,sem esperança de te olhar naquele
espaço vazio  que tu  deixas-te:
sinto um silencio estupidamente aterrorizante como me fosse
devorar
nada mais sou que pequenos pedaços estilhaçados,na memória
dum tempo que não volta:

pub.uky.Marques:
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4/12/2011: