Ébria de amor :
que me vem
de te olhar
nada mais me fica
se não este amor
que tenho para te dar
perdida nesta vaga
sonolência
onde me anestesias-te
com a tua visão
de adónis no jardim
ilusório da minha mente
ao pensar-te recrio-te
no crepuscular do meu ser
ébria e alheia de mim
perdida nesta ilusão
de tanto te querer
neste meu sentir
intenso e profundo
nas enseadas
da minha memória
tu és a tela irreal
que eu tenho que
pintar sufoco
só de te pensar:
que me vem
de te olhar
nada mais me fica
se não este amor
que tenho para te dar
perdida nesta vaga
sonolência
onde me anestesias-te
com a tua visão
de adónis no jardim
ilusório da minha mente
ao pensar-te recrio-te
no crepuscular do meu ser
ébria e alheia de mim
perdida nesta ilusão
de tanto te querer
neste meu sentir
intenso e profundo
nas enseadas
da minha memória
tu és a tela irreal
que eu tenho que
pintar sufoco
só de te pensar:
sinto hoje a alma
cheia de tristeza
cheia de tristeza
numa dor revoltada
cheia de raiva
cheia de raiva
quero-te esquecer
mas não consigo
deixar de te ver
deixar de te ver
l
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26/8/2011:
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