sábado, 9 de julho de 2011

Pássaro ferido 2

Esperando encontrar aquela mesma verdade com que me  dispo de preconceitos,
 na verdade desfeita da minha verdade. Sublimada por estonteantes deformações de perfeitos
inconstantes,nestes momentos de átomos! deslizantes na molecular  singularidade,do oxigénio
 e o hidrogénio,as minhas asas de vento, estão voando contra os tempos:

Sou pássaro ferido!nas minhas asas  sinto  as grilhetas rasgando-me a carne, de  tão cansado  me  procurar,
neste universo de emoções e contradições... de um átomo de oxigénio e mais outro de hidrogénio,
sinto  que estou marginalizado, por uma linguagem simbólica, dos meus irmãos.
Que voando contra as regras dos átomos,vou na direcção errada do contra tempo nas emoções;velozes do vento
nas minhas danças e contra danças,de decifrar este enigma que me perturba,estou cansado de procurar quero-me encontrar!..
nestas vidas desencontradas deste meu voar! nas altas vagas deste mar
nesta encruzilhada de vidas trocadas na busca de me encontrar
jã não tenho forças para cantar!

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