estou cativa
dos meus desafortunados
amores
choro com mágoa
os seus dissabores
sempre triste e leda
sofro tão grande dor
pela pela perda
desses desafortunados
amores
desesperada corro louca
na viela escura
da minha vida
tempestuosa manhã sem sol
que me escurece o dia
corpo frio na manha gélida
da minha existência
como borboleta voltejando
buscando o calor
com finas asas de seda
de volta da lamparina
que alumia a minha tristeza
triste borboleta
que as asas queimou
assim também eu
busco nas estrelas
o brilho que já se esgotou
pub.UKY.Marques:
13/7/2011:
imag..google:
Sem comentários:
Enviar um comentário