quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Esperança:

Despiram-se as árvores das suas
vestes verde, cor esperança
vem num tropel nevoento o mau
presságio, espreitar à frincha do meu
desalento
num tempo cada vez mais escasso, num
sonho doloroso
nem um sopro de esperança, o vento me traz
no desmaiar da tardinha,quando o sol adormece
e a noite vai chegar,traz com ela muita tristeza
a muitos lares na mesa falta o pão,não há nada
para acompanhar
tanta gente esquecida, na solidão das suas vidas
onde a esperança anda tão escondida,longe da
abastança, e da palavra amiga(esperança) perdidos
e embriagados adormecem anestesiados,com a 
indiferença dos mais afortunados
mas eu quero ter lindos sonhos, cheios de esperança
mesmo não sabendo quando se vão realizar
eu quero acreditar, que a esperança um dia vai voltar

pu ukymarques:
im..google.
2012:



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