numa noite de frio,junto da chama
que dança frenética na lareira,
acesa do meu corpo
pela noite de febre,noite que,
me afoga de calor,sempre,
que penso na auréola do teu olhar
são olhos de paixão
veneno mortal que me dilacera
a alma
meus lábios desnudados,esperam
o calor suave e doce dos teus
 para apaziguar esta loucura

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