terça-feira, 4 de janeiro de 2011

: NUMA TARDE DE BELEZA TRISTONHA:

Numa tarde de beleza tristonha quando os meus olhos,estavam mais
tristes, e o meu cérebro mais dormente o meu corpo mais dolente,
sai para a rua espalhando a minha tristeza.
Andei nas nuvens;sentada no banco do jardim,esbarrei com o colorido das flores,
com o esvoaçar dos pássaros,de árvore em árvore,tinha em mim tamanha tristeza,

No meu cérebro tão grande deserto de ideias,o vento a sibilar-me rosto,
de repente um Sol intenso veio-me beijar,senti o seu hálito quente sensual.,
atraída por aquela alegria esfuziante,olhei em volta,vislumbrei lindas paisagens,
cheias de magia, que iluminaram o meu olhar,numa tarde de beleza tristonha.
No branco das árvores,que alumiavam o meu caminho. Digo à tristeza, vai-te embora.

Quero ter umas manhas alegres, quero cantar, quero dança, quero amar quero renascer,
quero afagar as manhas,com gestos de emoções,percorrer-lhes o corpo ,quero senti-las,
Nas pontas dos meus dedos,quero vesti-las... com as vestes das tuas ausências.
Quero percorrer as ruas da minha cidade:quero olhar o teu rosto,
com os olhos a brilhar,quero ser alegre,quero dizer adeus,à tristeza:

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