segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Despes as  tuas roupas  co gélida vestes rasgadas espalhadas pelo chão são as tuas penas na despedida deste  verão! Corpo  nu  lavado no orvalho da noite no raiar da madrugada  eus sentidos  despertos,  como te quero na minha cama de lençóis de branco  linho  lavado no rio onde lavo as minhas mágoas  nas brisa  das manhas  perfumadas de romã, como te quero corpo nu! nos delírios dos  meus sonhos  onde  te visto de  princesa e te faço rainha na minha cama!
DespeESs as  tuas roupas  corpo nu na manhã   gélida vestes rasgadas espalhadas pelo chão são as tuas penas na despedida deste  verão! Corpo  nu  lavado no orvalho da noite no raiar da madrugada  meus sentidos  despertos,  como te quero na minha cama de lençóis de branco  linho  lavado no rio onde lavo as minhas mágoas  nas brisa  das manhas  perfumadas de romã, como te quero corpo nu! nos delírios dos  meus sonhos  onde  te visto de  princesa e te faço rainha na minha cama!

rpo nu na ESCREVmanhã  

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