segunda-feira, 13 de maio de 2013

Abro as janelas do meu olhar de par em par
avisto sinuosas montanhas difíceis de galgar
por entre pincéis deslizam loucos cavalos
em demandada
que por elas se estendem,sem se saberem pintados
nas crinas da tarde, ouve-se o rumor que vem das,
asas do vento,fazendo desvanecer a cor do quadro
no desvanecimento do mar,que fecha as janelas
ao meu olhar na distancia do meu sonhar
gestos e palavras adormecem agora calmos ao luar


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