que inquieto desejo me tortura
neste fim de tarde junto ao mar
que olho com imensa ternura
recordando a minha infancia
neste oceano da minha mocidade
perdida
construida de sonhos de estrelas a cintilar
e histórias de corsários loucos
que diabólicamente me espreitam
no sonho de mares que me embalam
num amor confuso!
de nós é feita a minha união deste oceano
em que navego e naufrago
na tempestade do vento, amor perdido
no oceano do teu olhar
ó meu longínquo amor minha saudade
olho o céu e vejo o teu olhar ouço
a tua voz, num búzio do mar
enquanto o vento dorme nas árvores
numa tarde repousada,juntinho ao mar
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3/10/2011:
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