A solidão existe!
a porta abriu-se,
no retãngulo
iluminado,
apareceu a solidão.
com um copo na mão,
dá-lhe a sombra,
da rama espessa dos pinheiros.
mas eu vislumbro-a,através,
das vidraças da janela
no espaço vazio,
imóvel!! fita-me...vejo-lhe
o rosto branco de gesso,
no negrume do retãngulo!!
como se o rosto
estivesse dentro,de uma luz morta,
imóvel, fita-me,solidão gritei!!
ela diz-me,entra...quando entrei
uma brevíssima luz se acende,
o ar banha-se de uma palidez de morte
olho! está deitada,
na cama,o seu corpo oscila
na sombra,no negrume do retãngulo
numa palidez de morte:.
a porta abriu-se,
no retãngulo
iluminado,
apareceu a solidão.
com um copo na mão,
dá-lhe a sombra,
da rama espessa dos pinheiros.
mas eu vislumbro-a,através,
das vidraças da janela
no espaço vazio,
imóvel!! fita-me...vejo-lhe
o rosto branco de gesso,
no negrume do retãngulo!!
como se o rosto
estivesse dentro,de uma luz morta,
imóvel, fita-me,solidão gritei!!
ela diz-me,entra...quando entrei
uma brevíssima luz se acende,
o ar banha-se de uma palidez de morte
olho! está deitada,
na cama,o seu corpo oscila
na sombra,no negrume do retãngulo
numa palidez de morte:.
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