segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Não me critiques:

Não me critiques,por eu não pontuar os meus devaneios, escritos na tela branca vazia, do livro da minha imaginação,mas olho para as vírgulas, e mais exclamações,pontos finais,e outros que tais
 nesta floresta das palavras,as virgulas,surgem-me no meu caminho, como galhos partidos,.numa noite de vendavais
que me fazem tropeçar,e dizer um ai!e as exclamações! fazem-me mal,fico de boca aberta,parece que não posso respirar!deixa-me escrever sem interrupções,deixa que eu deixe  fluir as palavras, como a água que nasce no alto da montanha,e vai correndo livre sem parar  para o mar, como uma adolescente apaixonada
que corre para o seu amor  pruíbido, rompendo todos os obstáculos que lhe querem travar o seu caminhar
não me rasures com tinta vermelha,que vermelho é o meu sangue, que me corre nas veias livre fluído,no bombear do coração,não me comandes não! o meu imaginário é livre e corre ligeiro,em letras bordadas de palavras acetinadas que por vezes mesmo com virgulas, minguem  percebe nada, ficando condoídas de tanta tristeza,  outras vezes correm todas desalinhas mal alinhavadas,desgrenhadas, aos tropeções
caindo aos trambolhões,fingindo  tonturas,assim disfarçam a compostura,são aplaudidas em esfuziante alegria
não sangres a seiva que me corre no pensamento,não castres a minha liberdade deixa-me escrever assim:.

pu..uky.marques:
im...google:
3o/1/2012:

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