bárbaros talvez? se alguma vez disseram que assim a vida deveria de ser!
em desespero como há-de sofrer a inteligencia da senhora regência!!
e eu que havia de querer saber com toda a certeza, o que lhe foram dizer
aqui há um mistério! que é preciso desvendar
quero ver todo esclarecido, se vou ou não a poesia deixar para a prosa vingar
assustei-me neste meu delírio, com a portada da janela a bater violentamente
deu-me a"entender que estava em desacordo comigo
pois a poesia deveria continuar, e a prosa e os sonetos descansar
já se sabe não concordei logo à primeira! há tanto verso tanto poema, a invadir-me a casa,logo pela manhã tropeço num poema, noutro e noutro, a senhora poesia pare filhos a toda"hora crescem num instante,multiplicam-se como as rosas! não gostam de prosas
a pedido meu espero que ceda,para falar verdade não vejo razão porque não há-de a prosa vingar?se há tanto poema por aí a falar!
pois eu vou ser leal à minha prosa vou deixar a poesia descansar,
vou embora, vou vos deixar... e umas boas férias vou passar:
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