Fiz um poema para te declamar
com as letras que me escreveste
não chegavam eram poucas
Metias nas algibeiras
perderam-se pelo caminho
eram poucas não chegavam
para te dizer
que és o meu amanhecer alvorada
do meu viver
encruzilha da da minha vida
estrada que não encontro
tenho os sentidos dispersos
pelas vielas estreitas do teu olhar
caminho sem parar para te encontrar
errante caminheiro
que de longe venho para te buscar
água da ribeira que corre sem parar
envolvendo os seixos no seu rolar
espelho em que me miro para te agradar
doces lembranças de uma noite de luar
invento letras para para te cantar
melodias de amoras silvestres
espinhos de roseira brava
que me rasgam a carne
quando não tu não me queres
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